É tanta precaução, tanto medo da sofridão. São tantas palavras comedidas e medidas pela autoproteção. É a injúria que o viola o desejo do coração. É precaver-se de racionalidade sem qualquer razão.
Quisera dizer mais Sim do que Não. Pudera ser, ter, fazer e não temer a opressão. Permitira-se sonhar, só por sonhar, sem os pudores que o medo das dores trarão.
Anna Valentina
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